terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Comprei um Kobo. E aí?

Enquanto as pessoas se debatem na questão livros em papel x e-books (adoro sentir cheirinho de papel, o livro como conhecemos está com os dias contados, blá blá blá), olhei ao redor e percebi algo: não tenho mais onde guardar livros!

Pareceu o momento ideal para tentar um e-reader, mesmo porque o Kobo tinha acabado de chegar ao Brasil.

Por que o Kobo?



Não quero ter um Kindle e ficar presa à loja da Amazon. Não quero um tablet por causa da luz da tela.
Apesar da questão da luz na tela, eu optei pelo Kobo Glo, que vem com luz. É que eu não quero ser obrigada a ler o tempo todo com luz no olho, mas, à noite, antes de dormir, ela é útil pra caramba. Só de não ter que levantar para apagar a luz do quarto quando o sono já está grande...

Resultado: estou achando ótimo. Livro é o conteúdo, não o suporte. O livro impresso é o mesmo livro que eu leio no e-reader. Mas o e-reader me permitir armazenar e levar comigo uma quantidade gigantesca de páginas. Além disso, o e-book não amarela e fica velho. Para alguém com um problema gravíssimo de alergia como eu, é uma vantagem e tanto!

Além disso, os e-books são mais baratos. Ainda que não estejam tããão baratos quanto gostaríamos, a economia é boa e logo vai compensar o gasto com o e-reader. Bem, pelo menos para quem compra muito livro (eu).

Por isso, deixem de lado o preconceito e deem uma olhada nos e-readers da vida. Para que lutar contra a evolução natural da tecnologia? Toda resistência é inútil, rs.

2 comentários:

Cristina Casagrande disse...

E isso não significa que os livros de papel vão acabar, é só mais um recurso...

Fiquei com invejinha!

Fernando disse...

Seu resumo papel x digital foi o melhor: é só um jeito diferente. Quanta briga e frescura por nada!

Eu queria comprar um Kobo também!

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